sábado, 27 de novembro de 2010

Vem Senhor Jesus!



Aos homens sem armas, Deus promete a vitória da Paz. Um homem desarmado é um homem vulnerável... mas ele pode também desarmar os violentos que lhe fazem face. Jesus veio precisamente desarmar os homens. Apresenta-Se como “Príncipe da Paz”. Proclama felizes os construtores de Paz, porque a Paz é uma obra: faz-se a Paz, infelizmente também se faz a guerra. Neste período da nossa história marcado pela violência, apresentemo-nos sem armas: apenas com a da reconciliação, dando um passo; a do diálogo, escutando e falando; a do respeito, olhando e ousando falar; a da solidariedade, estendendo a mão... Os desarmados não são gente que baixa os braços dizendo: “nunca se conseguirá!” A vitória é-lhes assegurada pelo próprio Deus: “Glória a Deus e paz na terra aos homens por Ele amados!”

Tempo de espera!

Começou o Tempo do Advento que nos ajudará a preparar e a viver melhor o grande evento da Encarnação de Jesus. Não há Natal sem Advento.
 O tempo de Advento,é um tempo de espera. Vivemos, numa sociedade em que se pode ter tudo e tudo imediatamente e de consequência não temos, ou melhor, não somos educados à paciência para esperar. O advento porém é o Tempo de expectativa 
e de abertura ao novo, com o olhar clarividente dos profetas.(«Converter as espadas em relhas de arado e as lanças em foices»  como diz Isaias 2 - Primeira leitura).
Tempo de esperança e de compromisso para um Mundo melhor, numa vida mais simples, mais frugal e mais solidária.
Tempo de alegria e de certeza, a certeza que nos vem da Verdade:
Porque Ele está connosco!  Ele é o Deus-connosco!
Com o Advento começa também o novo ano liturgico (ano A) e o Evangelista que nos acompanhará será Mateus. O seu Evangelho é essencialmente catequetico e ecclesial. O tema de fondo é o “Reino dos céus”. Mateus procura com o seu Evangelho procura introduzir-nos neste Reino através de um caminho sempre crescente. O Reino que é anunciado e se faz próximo deve ser reconhecido e acolhido através uma nova ordem de vida e de escolhas. Os que acolhem este Reino constituem uma nova comunidade de vida e de amor. Uma comunidade que tem Jesus Cristo no centro das suas inspirações. Jesus, que no Evangelho de Mateus é chamado de: Mestre, Nazareno, Senhor, Filho do homem mas sobretudo de Filho de Deus vivente.
Para Mateus existe uma Igreja que confessa que Jesus é o Filho de Deus (Mt 16,18). Uma Igreja que se renova na fonte do Baptismo (Mt 28,20) acolhe a Palavra de Jesus testimonhando-a com comportamentos que o próprio Jesus viveu e comandou (Mt 5-7; 10;18)
Nós fazemos parte desta Igreja. Bom caminho e bom Natal!  

ENCONTRA TEMPO
para ti, 
para os outros, 
para o Senhor-que-vem.

sábado, 20 de novembro de 2010

Cristo Rei!



Na oração do Pai Nosso, Jesus faz-nos pedir, e reza connosco: “Não nos deixeis cair em tentação”. De facto, Jesus foi submetido à tentação e resistiu. A este propósito, Lucas dá uma estranha precisão, dizendo que o diabo afastou-se de Jesus até ao momento fixado. Este momento é quando Jesus é pregado na cruz. No deserto, o diabo tinha dito: “Se és o Filho de Deus...” Agora Jesus ouve: “Não és Tu o Messias? Salva-Te a Ti mesmo e a nós também”. É a mesma tentação: se Jesus é verdadeiramente o Messias, o Filho de Deus, deve dispor de toda a omnipotência de Deus. Então, que utilize este mesmo poder para cumprir um último milagre e despegar-Se da cruz. Até os seus inimigos ficariam confundidos. Mas Jesus resistiu. É porque algo de sumamente importante está aqui em jogo. Trata-se, uma vez mais, do verdadeiro rosto de Deus que Jesus veio revelar. Não um Deus todo-poderoso à maneira dos homens, mas um Deus Pai que só pode fazer uma coisa: amar, amar os seus inimigos, ainda e sempre, mesmo quando eles O rejeitam e crucificam o seu Filho bem-amado. Ora, se esta tentação acompanhou Jesus até à cruz, não é de admirar que ela acompanhe sempre os seus discípulos, que a própria Igreja não lhe escape! Na cruz, Jesus, o Rei, exerce outro poder, outra realeza. Não utiliza um poder à maneira do mundo. O segundo malfeitor, que chamamos de “bom ladrão”, só pede uma coisa a Jesus: que Se lembre dele no seu Reino. O que ele pede não é que o livre da morte iminente, a mesma de Jesus! É que, depois da morte, Jesus Se lembre dele. Simplesmente, diz: “Jesus, preciso de ti”. É um grito de pobreza. Então Jesus diz-lhe: “Em verdade te digo: Hoje estarás comigo no Paraíso”. E o assassino tornou-se o primeiro homem a entrar com Jesus no Reino do Pai. Aí está o verdadeiro, o único poder de Jesus. (www.dehonianos.org)

A tua paz


NATO invadiu Lisboa! 
Num país em crise, o espectáculo dos sorrisos, fotos, declarações, parcerias, visita às casas da moda, compras, fantasias, jantares... 
Lá longe, no Afeganistão, a realidade da guerra e da fome e da destruição continuam... Com 131 mil soldados da NATO... 
Pensam retirar, mas pretendem chegar aos 170 mil... 
Portugal já ofereceu mais alguns...
(NATO = 
Não 
Aceitamos 
Tanto 
Orgulho)
Um testemunho a causar arrepios:
Ontem, no Porto, o testemunho de uma criança soldado. (Há actualmente umas 30 mil crianças soldado)
A ugandesa China Keitetsi, aos 9 anos, viu a sua infância roubada quando a forçaram a transformar-se numa criança soldado. 
Tinha fugido de casa do pai para encontrar a mãe e acabou por ser recrutada para o Exército ugandês para combater na guerra civil.
«Vimo-nos transformados em soldados, deixámos de ser crianças. Foi-nos dada uma arma que era para matar o inimigo, era o que nos diziam. 
Então, não pensamos em matar pessoas mas em matar o inimigo.» 
Lembrou.
Tal como as outras crianças soldado, privada de amor de pai e de mãe, procurava impressionar os superiores hierárquicos, fazendo mesmo “coisas terríveis”.
Durante os anos em que combateu foi vítima de abusos constantes
pelos superiores, tendo engravidado duas vezes, a primeira com apenas 13 anos. 
Só se apercebeu de que estava grávida aos seis meses de gestação. Quando, por violação, engravidou pela segunda  vez,fugiu, fugiu, calcorreou países... e encontrou refúgio na Dinamarca, onde vive actualmente. Ali «nasceu de novo». Ora se sente velha, ora criança. Tem agora 32 anos, Na Europa não fazemos ideia 
do que é a vida de uma criança soldado...
A Internet é a maior arma contra os «senhores (monstros) 
da guerra.». Garante China Keitetsi. 


Hoje, a Liturgia celebra Jesus Cristo,Rei e Senhor 
da Paz sem fronteiras, da Liberdade 
sem opressores nem oprimidos, da Vida 
em abundância para todos...

Frei Acílio Mendes

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Não temas!

Na lista dos personagens que Lucas apresenta no seu Evangelho, Zaqueu é a figura do pecador convertido, cuja conversão testemunha que “aquilo que é impossivel aos homens, é possível a Deus”. Até o rico pode tornar-se uma testemunha do Reino. 
Além da figura do perdão de Deus, Zaqueu é também figura do poder de Deus que transforma um homem invertendo a direção da sua vida: “Zaqueu, desce depressa, porque hoje devo ficar em tua casa”. Notemos a delicadeza das palavras de Jesus que não diz: desce depressa porque quero converter-te. Mas: quero ser o teu hóspede. Parece que Jesus se faz necessitado para poder, depois ter a possibilidade de perdoar e de doar-se. Jesus acolhe Zaqueu antes da conversão. Não é a sua conversão a suscitar a simpatia de Jesus a seu respeito, mas é a prévia simpatia de Jesus que provoca a conversão. A iniciativa é de Jesus e é gratuita que, porém vai ao encontro da disponibilidade do homem. O encontro com Deus é sempre ao mesmo tempo dom e cumprimento de uma busca. 
Não tenhas medo, oh homem, da tua fragilidade! Deus a assumiu 
Não tenhas medo do vazio que reconheces ter dentro e que as coisas não conseguem colmar: é caro a Deus, que se alegra em colmar com compaixão as nossas feridas, de futuro os nossos medos.
Não tenhas medo, oh homem, dos teus falhanços e de tudo aquilo que te faz pobre daquela humana estima que se nos apresenta cada vez mais importante para dizer-mos a nós mesmos a aos outros que temos valor: não foi um sucesso a vida do teu Senhor, que sempre escolheu a fraqueza e a impotencia para convencer o mundo a mania de conseguir todas as coisas é um triste véu de uma desesperada necessidade de aparecer importante. 
Não tenhas medo, vive segundo a verdade que tens no coração e “serás forte para sempre”.

(Clica aqui para ver o video sobre Zaqueu)

sábado, 13 de novembro de 2010

Sinais provisórios!


O fim do mundo! Não podemos descobrir no nosso tempo todos estes sinais do fim do mundo tal como Jesus os dá? “Há-de erguer-se povo e reino contra reino. Haverá grandes terramotos e, em diversos lugares, fomes e epidemias”. Diríamos hoje epidemias como a sida, a gripe das aves... Muitas coisas podem servir para manipular o medo e a angústia de muitas pessoas. Para mais, há toda uma panóplia de seitas. Mesmo no cristianismo vemos surgir regularmente aparições de várias espécies. O “regresso do religioso” toma muitas vezes a forma de uma procura de sinais milagrosos, de predições sobre tudo e sobre nada. Há mais magos, adivinhos, cartomantes, astrólogos e gurus de toda a espécie, do que padres. Quem nunca leu um horóscopo? E suma, o esoterismo está na moda. E, para tranquilizar a consciência, até nos apoiamos nas palavras de Jesus. Mas Jesus adverte-nos: “Tende cuidado; não vos deixeis enganar, pois muitos virão em meu nome e dirão: ‘sou eu’; e ainda: ‘O tempo está próximo’. Não os sigais”. Em São Mateus, precisa mesmo: “surgirão falsos Cristos e falsos profetas, que produzirão grandes sinais e prodígios, a ponto de abusar, mesmo os eleitos”. São Paulo diz mesmo que Satanás se disfarça em anjo de luz. Então, nós também, hoje, somos convidados a resistir a estas tentações de esoterismo. O nosso futuro não está inscrito nem nos astros, nem nas cartas, nem na marca do café, nem nas linhas da mão. O nosso futuro está em Jesus. Queremos sinais? Só temos um: a morte e a ressurreição de Jesus, que nos são dadas em cada Eucaristia e que são a prova última e definitiva do amor de Deus por nós. É verdade que este sinal só se pode reconhecer na fé e o próprio Jesus se questionou: “O Filho do Homem, quando vier, encontrará a fé sobre a terra?” Desde então, a nossa primeira preocupação deve ser vivificar a nossa fé, reencontrar uma intimidade com Jesus: “Jesus, eu creio, mas aumenta a minha fé!” Então, não teremos mais medo.(www.dehonianos.org)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dá-nos a fé!

Amo a oração. Sinto a sua necessidade. Sinto uma força extraordinária que me vem da meditação orante da palavra de Deus. Mas rezo mal e distraio-me sempre, como todos. Nem sempre de manhã, antes do sol nascer, consigo levantar-me para com os irmãos elevar um canto de louvor ao Pai da criação e muitas vezes à noite o cansaço prevalece sobre o desejo.
Reconheço que tenho uma sorte grande visto que a Palavra está ao centro da minhs escolha. É dificil rezar. Convercer-se ou melhor converter-se à oração não é fácil. Mas é igualmente difícil ou mesmo impossível fazer parar de rezar àquele que na oração encontro o rosto de Deus. Os santos ensinam-nos isto mesmo. A oração é aquele santuário onde o crente descobre o verdadeiro rosto de Deus. É o lugar onde a nossa alma encontra e unifica a nossa vida fragmentada e desnorteada. Conservar e cultivar uma vida interior nestes tempos que correm tornou-se uma emprese para gigantes.
Jesus veio no mundo e manifestou-nos o verdadeiro rosto de Deus. Jesus voltará. Haverá ainda fé sobre a terra? Ele não diz: “haverá ainda a Igreja católica?”; não diz: “haverá ainda uma vida ética cristã?” “haverá ainda grandes obras sociais?” Coisas importantes. Mas o Senhor pergunta pela fé, não pela eficácia, não pela organização, não pela estrutura. A eficácia, a organização, a estrutura devem concorrer para que a nossa fé seja cada vez mais radicada nele, senão, se são auto-celebrativas tornam-se perigosas.

"Senhor, Deus de paz, que criaste os homens, objecto da tua benevolência, para serem familiares da tua glória, nós te bendizemos e te damos graças; porque nos enviaste Jesus, teu Filho amantíssimo, e fizeste d’Ele, no mistério da sua Páscoa, o artífice de toda a salvação, a nascente de toda a paz, o laço de toda a fraternidade.
Abre ainda mais os nossos espíritos e os nossos corações, às exigências concretas do amor de todos os nossos irmãos para que possamos ser sempre mais de Paz".

Clique aqui para ver o video

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Jesus, tende piedade de nós!

A experiência dos 10 leprosos é uma parábola que ilustra a nossa própria experiência. Quando Jesus atravessa aquela região se acende neles a luz de uma experiência. Gritam, aquele grito que a vida nos faz elevar ao atravessar a nossa história: Jesus, tende piedade de nós. Naquela ocasião, como ás vezes hoje, é pronta e ao mesmo tempo estranha: ide apresentar-vos aos sacerdotes. 
A lei de Moisés prescrevia ao leprosos curados de apresentar-se aos sacerdotes, para que pudesse ser verificada a cura e assim reentrar na vida comum. Fazendo isto Jesus faz referência a quanto prescreve  a lei. Desde o início a lei foi dada a Moisés como instrução que acompanha o caminho em direcção à Terra Prometida. Portanto, seria inútil mandar os leprosos aos sacerdotes e á lei se longo o caminho não sucedesse aquilo que sucedeu: longo o caminho que os conduzia aos sacerdotes ficaram curados. Assim acontece no caso de cada nosso comportamento sugerido pela obediência da lei que seria absolutamente estéril se longo o caminho da observância da lei não fosse acompanhada da graça de Deus que nos cura. É que somente aquela graça transforma verdadeira e liberadora a lei e transforma os nossos comportamentos de cisternas rotas em nascente de água viva.  
No caso dos 10 leprosos e, muitas vezes no nosso caso, sucede que a graça de Deus é ignorada. Eles se contentam com a lei. Somente um deles volta para agradecer e dar glória a Deus. É importante aprender a voltar para agradecer para que a graça de Deus operada em nós não seja em vão. 


Clique em baixo para ver o video sobre este evangelho: 



sábado, 6 de novembro de 2010

Uma existência nova!


Não nos riamos desta história ridícula, inventada pelos saduceus. É verdade que uma prescrição da Lei de Moisés dizia que uma mulher que não tinha tido filhos e que se tornara viúva devia casar com o irmão do defunto para ter um filho que seria considerado como o filho deste defunto. A história dos saduceus é rocambolesca. Mas estes últimos, contrariamente aos fariseus, não acreditavam na ressurreição, com o pretexto de que Jesus não lhes havia dito nada sobre isso. Então, querem apanhar Jesus em falta, Ele que acreditava na ressurreição. Com a sua história, eles ridicularizam Jesus e a crença na ressurreição. Ora, esta ideia da ressurreição não é hoje mais evidente do que há dois mil anos. Os gregos reencontrados por São Paulo não acreditavam nisso. E hoje, os cristãos, mesmo muito “praticantes”, são cada vez mais numerosos a aderir à teoria da reincarnação. É verdade que nunca se viu ninguém voltar do além da morte, enquanto se fornecem quantidades de testemunhos de pessoas que dizem ter recordações de uma vida anterior. No fundo, os saduceus são seriam estranhos entre nós hoje! Reconheçamos que a ressurreição é uma realidade muito misteriosa para nós. Quando Jesus ressuscitado apareceu aos seus discípulos, teve que usar muita pedagogia, persuasão e repreensões para os convencer de que era verdadeiramente Ele. Eles não acreditaram imediatamente! Hoje, o cerne do ensinamento de Jesus é sua palavra: “E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça-ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos”. Deus, o Criador, está para além do tempo. Se Ele ressuscita cada ser humano, é por um acto infinito e eterno de amor criador. Ele dá um nome único, pessoal a cada homem. Ele nunca poderá retomar nem suprimir este acto. Cada ser humano que vem ao mundo é verdadeiramente um “pedaço de eternidade”. Cada ser humano será para sempre “ele” e não um outro. Cada ser humano viverá para sempre, enraizado no amor eterno de Deus. Pela sua ressurreição, Jesus abriu-nos o caminho da nossa própria vida em plenitude em Deus. (www.dehonianos.org)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

vou cantar um hino à vida!

Hoje, 3 de Novembro, é o dia do meu 27º aniversário e, naturalmente, é um dia muito feliz. A primeira coisa que fiz foi erguer os olhos e o coração ao alto para cantar um hino à vida. Vida que me foi doado na máxima gratuidade e me é pedido apenas de viver-la com intensidade e paixão. A Deus, de facto, tenho muitas razões para dizer “obrigado” porque efectivamente estes anos foram simplesmente fantásticos e hoje posso afirmar que sou um jovem feliz e isto não é pouco. O maior dom foi, e continua a ser, a minha vocação franciscana-capuchinha. Ser frei abriu-me os horizontes e fez-me entender que a vida é bela quando é doada para os outros na paz e no bem.
Depois de agradecer a Deus, senhor da minha vida, não posso esquecer a minha família começando do meu saudoso pai que no céu continua a abençoar-me. Depois a minha caríssima mãe que me educou com simplicidade e verdade. E depois os meus 8 irmãos.
A vida tem sido generosa comigo. Fez-me um irmão não de 8 pessoas mas de uma multidão imensa. Fez-me um irmão universal. Ser irmão, de facto, é a minha vocação.
Durante o dia chegaram e continuam a chegar muitas mensagens com palavras verdadeiramente carregadas de carinho e amizade. Sabia que fazer anos na época do facebook e do Orkut não podia ser diferente. Obrigado a todos pela amizade e carinho que fazem da minha vida um continuo grito de jubilo e de vitória.
Obrigado a todos e que o Senhor vos abençoe na paz e no bem.

Atualidade

O carinho do Papa Francisco que irrita muitos padres

É uma coisa maravilhosa mas, por exemplo, também João Paulo II foi à cadeia encontrar o seu assassino Ali Agca. Mas desta vez, aposto, ...

Aqui escreves TU